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Atão amanhã...

por Tempos Modernos, em 26.06.13

 

(Foto: jornalmudardevida.net)

 

... não há cá posts, tá bem?

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publicado às 22:48

O apagão da greve

por Tempos Modernos, em 18.11.12

 

 

(Foto:ionline.pt)

 

Anda para aí uma histeria confundida a propósito dos manifestantes que acabaram por ficar para as bastonadas do dia da greve geral em frente à Assembleia da República.

 

A coisa segue bem kitada pelos promotores da situação que aqui nos trouxe, mas também por uns quantos bem-intencionado de raciocínio ralo. Acusam de cumplicidade com a violência os que permaneceram em frente ao Parlamento enquanto um grupo ruidoso ia apedrejando a PSP.

 

Defendem que, uma vez que os manifestantes pacíficos não tinham meios para impedir os violentos de continuar a sua acção, deveriam ter abandonado o largo de São Bento. E aqui começa a trafulhice intelectual ou a pataratice: acusam os que tiveram de manifestar-se lado-a-lado com os apedrejadores de terem participado num espectáculo a que se deveriam ter furtado. Só que este raciocínio enferma de um vício substancial.

 

Todos têm o direito a manifestar-se. E a fazê-lo em segurança. Se acham que a manifestação ganha impacto aumentando a sua duração estão no direito de a fazer durar o máximo de tempo possível. A PSP tinha, pois, a obrigação de pôr fim aos incidentes mal estes começaram.

 

Não é aos outros manifestantes que cabe pôr fim às agressões. Não são eles que têm de se substituir às autoridades e assegurar a segurança e as condições para se poderem manifestar. Não são eles que têm de desistir de participar por que um grupo de arruaceiros decide boicotar o protesto e apagar os efeitos que no seu legítimo direito pretendiam alcançar com a greve, com a manifestação.

 

Ao Ministério da Administração interessava obviamente abafar o protesto. Greves e manifestações não servem o Governo Ao deixar a arruaça esticar-se durante hora e meia, foram as autoridades que se tornaram aliadas dos transgressores. Depois da greve, alguém voltou a ouvir falar da greve?

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publicado às 17:16

O que se quer dos jornalistas

por Tempos Modernos, em 17.11.12

Numa curta crónica de Joel Neto.

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publicado às 11:53

PSP com Maio de 1968

por Tempos Modernos, em 16.11.12

 

A praia sob a calçada.

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publicado às 14:12

A moral de quem sobe o IVA e o IRS

por Tempos Modernos, em 15.11.12

 

(Foto: sol.sapo.pt)

 

Ataque à economia por ataque à economia, talvez os parlamentares que sustentam a maioria governamental devessem evitar atirar pedras aos  grevistas.

 

É que os números da recessão provam à saciedade como o Executivo tem telhados de vidro neste campo. 

 

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publicado às 15:21

Mas Cavaco chegou a ponderar fazer greve?

por Tempos Modernos, em 15.11.12

Cavaco, decididamente, não anda bem.

 

Durante dois meses, com o desespero da esmagadora maioria dos portugueses a crescer, com o alarme provocado pelo que o Orçamento de Estado para 2013 pode trazer, não se ouve uma palavra ao homem.

 

Há dias disse umas coisas, para fazer prova de vida depois de um jornalista ter sugerido que poderia estar incapacitado.

 

Ontem, em dia de greve geral não encontrou nada de mais inteligente para dizer do que que não tinha deixado de trabalhar.

 

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publicado às 10:12

Com tanta falta de emprego no jornalismo...

por Tempos Modernos, em 15.11.12

TSF. Conferência de imprensa do ministro Miguel Macedo a propósito dos incidentes na manifestação em frente da Assembleia da República em dia de Greve Geral.

 

Depois de, em brevíssima declaração, ter condenado a violência e elogiado o comportamento das autoridades Macedo foi questionado por uma jornalista sobre a alegada existência de polícias inflitrados na manifestação.

 

Miguel Macedo recusa a questão. Diz que é insultuosa. A jornalista corrige, que a pergunta não pretendia ser insultuosa, que...

 

Não se ouve mais nada. Na TSF, o locutor, em estúdio, cortou a continuação: "Está ouvido o essencial do que o ministro da Administração Interna tinha para dizer sobre a violência no Parlamento."

 

Das duas uma: ou sou eu que sou atrasado mental ou então é o jornalista que após a referida resposta do ministro considera que está tudo dito sobre o assunto. Não sei quem foi, e todos temos dias maus, mas eu preferia ter ouvido o ministro em vez de seguir pouco depois para a transmissão de um jogo de futebol entre Portugal e o Gabão. Não faço ideia de quem venceu.

 

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publicado às 09:13

Ponto de encontro para jornalistas

por Tempos Modernos, em 13.11.12

No dia da greve e até à Conferência Nacional. Também ando por lá.

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publicado às 23:53

Terreiro cheíssimo

por Tempos Modernos, em 30.09.12

 

Absolutamente transgeracional, a manifestação de ontem no Terreiro do Paço não teve a amplitude sociológica do 15 de Setembro, ou da vigília do Conselho de Estado.

 

João Proença, que pertence à Comissão Nacional do Partido Socialista, pode ter ajudado a desmobilizar muitos dos afectos aquele partido, mas a debandada do grosso da multidão após ouvir o discurso de Arménio Carlos, o secretário-geral da CGTP, também indicia um perfil diferente dos protestos. A essa hora, ainda um grosso caudal de gente desfilava compacta entre o Rossio e o Terreiro do Paço. Do ponto de vista da organização e da eficácia, tinha-se ganhado em fazer a coisa transbordar e durar.

 

O recuo na TSU, trocado por medidas igualmente gravosas em termos financeiros, pode ter acalmado muita gente, e Cavaco demorou duas semanas para ouvir a CGTP acerca desse assunto. A intenção de marcar uma Greve Geral, aberta à participação da UGT, segue em rota de colisão com a forte opinião publicada. Acabará por soar a marcação de ponto. A não ser que o Orçamento de Estado reavive hostes.

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publicado às 11:52

Uns casos são mais casos que outros?

por Tempos Modernos, em 30.03.12

Em entrevista à Visão, Margarida Blasco, Inspectora-Geral da Administração Interna, informa ter aberto um inquérito por causa da actuação da PSP, no dia da Greve Geral de 23 de Março. Mais adianta que a investigação trará resultados em menos de um mês.

 

Margarida Blasco, no entanto, nada diz sobre os acidentes de 24 de Novembro, cuja repercussão na blogosfera não teve grande impacto junto da comunicação social.

 

Não foi pela falta de atenção que não ocorreram factos muitos estranhos, como confirmado ainda agora, ao jornal i, por um guarda do Corpo de Intervenção. Nesse dia agents provocateurs da PSP andaram à solta entre os manifestantes, provocando distúrbios, e um jornalista foi agredido e detido.

 

Que fez a Inspecção-Geral da Administração Interna às denúncias recebidas?

 

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publicado às 00:43


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