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A ler:
Embora o nexo de causalidade estabelecido na conclusão não faça sentido. As palavras são factos sem necessidade de que as empurrem.
(Foto: Perfil twitter de Barack Obama)
... afinal, José Medeiros Ferreira e Bruno Nogueira provam que não estou sozinho na minha opinião sobre os jornalistas, analistas e comentadores portugueses que falam sobre as eleições norte-americanas.
Os portugueses em 2030 foram tema de encontro organizado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos que a TVI ontem generosamente difundiu e acompanhou.
Passei por lá episodicamente descobrindo vendedores de banha da cobra, televangelização dos mercados, o riso embevecido de António Barreto que alguém lamentava não querer concorrer à Presidência da República. O painel até deve ter gente respeitável, apenas não topei com eles durante o zapping.
Mas fiquei para ver ao apanhar em intervenção final Ricardo Araújo Pereira, Nuno Markl, Pedro Ribeiro, Vasco Palmeirim. O patrão-mor da Fundação colocou uma qualquer questão sobre o papel dos humoristas na criação de um espírito crítico dos cidadãos. O Gato Fedorento concluiu lembrando que tinha feito um sketch dedicado às promoções do supermercado do senhor.
No fecho da emissão, o jornalista José Carlos Araújo entrevistou os quatro. De volta, mais coisa menos coisa, Ricardo Araújo Pereira perguntou-lhe algumas coisas que já me tinham assaltado. Se a TVI24, não tinha mais nada para acompanhar e o que é que a SIC-Notícias teria estado a passar: se calhar coisas sobre o Governo, ou assim.
Vá lá que já não se vai a correr esconder as pratas, como se fazia dantes com os comendiantes.
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