Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Tem uma força invulgar o ataque dos colégios com contrato de associação. Não lhes faltam tenores nos jornais. São exactamente os mesmos que defenderam o fim de prestações sociais, de RSI, de pensões de reforma, dos subsídios de desemprego.
No grupo há apoiantes e militantes do PSD, do CDS-PP e muita gente da Igreja e das IPSS - uma roda que foi tropa de choque dos dois partidos no ataque ao poder em 2011 e nos anos de austeridade que se seguiram. E que ainda por cima é vendida como ideológica e partidariamente independente.
Aos publicistas do Viver acima das possibilidades não repugna o compadrio dos que vivem das rendas do estado e do dinheiro dos contribuintes.
Mas já vale dizer tudo quando se quer partir o pescoço dos que produzem riqueza, dos que pagam ou gostavam de pagar impostos e dos que querem poder viver do seu trabalho.
(maisfutebol.iol.pt)
Prossegue a necessidade de fumigar o ministério da Educação de Crato, mas também o da Solidariedade do Mota Soares - uma criação de Portas.
Escolas privadas a ficarem com turmas das públicas à conta do dinheiro dos contribuintes e, mais curioso, uma instituição particular de solidariedade social a fiscalizar a atribuição do Rendimento Social de Inserção.
Ou seja, um conjunto empreendedor que em vez de fazer pela vida, de criar negócios inovadores, apostar no risco, no mercado competitivo, e produzir bens transacionáveis e exportáveis, que é aquilo que se espera dos privados e dos particulares, opta antes por viver de rendas do Estado - verdadeiras Parcerias Público Privadas também na educação e no social.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.