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É fácil imaginar Durão Barroso como um dos dias da semana do Conselho Central Europeu dos Anarquistas criado por Chesterton. Ou reptilíneo numa fábula de Cardoso Pires. Ou dissimulado num filme de Polansky.
Falta-nos a impiedade de uma Agustina ou de uma Maria Velho da Costa para acompanhar a carreira do homem que dirigiu a União Europeia desde a invasão do Iraque até ao afundar do ideal europeu.
José Manuel Fernandes não foi o único a defender a guerra que tão criminosos efeitos teria no Iraque e no mundo. Entre os seus sopranos mais ruidosos contaram-se também figuras como Vasco Rato, Helena Matos ou António Ribeiro Ferreira - tudo gente bastamente activa, apesar das debilidades do currículo analítico.
Depois de morrer, Hitler pediu a São Pedro que o deixasse regressar à terra por algum tempo.
- Para quê?, questionou o santo.
- Ainda queria matar um milhão de judeus e um sueco, respondeu-lhe o líder nazi.
- Um sueco?, ripostou espantado São Pedro.
- Vês? Com os judeus ninguém se preocupa.
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