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Ao deputado Carlos Peixoto dá-lhe para a "peste grisalha". A deputada Berta Cabral descobre "uma geração de cabeça perdida."
E o melhor é não comentar, que os pergaminhos democráticos do primeiro andam pelas ruas da amargura e os da senhora nunca se sabe.
Na altura em que se publicou isto, iam-se os jornais enchendo dos habituais defensores dos consensos que nos trouxeram à presente tragédia económica elogiando as palavras do defesa direito de Passos Coelho e Paulo Portas em Belém.
No dia a seguir, 70 agentes políticos, económicos e sociais lançaram um manifesto defendendo a reestruturação da dívida, em manifesto contrapelo com a opinião cavaco-governamental da véspera.
Cavaco, é mais que público, manteve até ao limite do insuportável Dias Loureiro, no Conselho de Estado, e trocou-o pelo o sempre opinoso, amoral e cínico Vítor Bento. Mandou recolher Fernando Lima aos aposentos e para longe dos olhos depois de este andar com José Manuel Fernandes dando corda à inventona das escutas. E podia continuar-se.
Agora, dois assessores presidenciais atreveram-se a subscrever o manifesto dos 70. Já tiveram guia-de-marcha para fora do palácio de Belém.
Cavaco vinca bem em que alhada nos quer a todos metidos.
Alguns Miguéis Sousa Tavares são mais Carlos Costais que outros.
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