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Depois do acidente nuclear no Japão, Angela Merkl deu instruções para suspenderem a actividade de vários reactores nucleares alemães.
Atendendo ao tipo de material e equipamento em causa, o expectável era que os reactores funcionassem em boas condições e estivessem submetidos a todas as inspecções exigíveis.
Das duas uma: Ou não estavam, o que vindo de um alemão se estranha, ou estavam, mas nunca fiando.
Se nem os alemães se fiam nas suas verificações de segurança, será que se pode confiar na bondade do negócio que estes senhores defendem?
Patrick Monteiro de Barros tem sido um dos dinamizadores da ideia de construir uma central nuclear em Portugal.
Que uma nova Chernobil nunca aconteceria, que a tecnologia é outra e que aquilo era uma quase ruína soviética.
No Japão, a central nuclear de Fukuxima I obrigou à evacuação de mais de 45 mil pessoas.
Não valeria a pena ver o que Patrick Monteiro de Barros, Mira do Amaral ou Fernando Santo têm agora para dizer ? Afinal, Portugal encontra-se em zona de alto risco de ocorrência de terramotos.
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