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A pasta de papel é uma matéria-prima a exportar.
A sua actividade talvez faça sentido em períodos como o actual. E talvez não haja outro remédio.
Mas é uma produção de baixo valor acrescentado.
E o país precisa como de pão para a boca de uma produtividade assente na mais valia dos produtos e em indústria de ponta. Os trabalhadores portugueses produzem pouco não por trabalharem pouco, mas por que os bens que produzem são baratos ou não transaccionáveis.
O sector de que Portugal necessita não é o da produção de matéria-prima que outros irão transformar em produtos que depois exportam para Portugal.
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