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Militantes e apoiantes do Livre de Rui Tavares andam para aí entusiasmados (aqui, por exemplo) com o facto, que reputam de "histórico", de pela primeira vez uma mulher ter de ceder a paridade a um homem na feitura de listas eleitorais.
Mesmo que se deva a falta de memória, a afirmação é incorrecta. Nas últimas legislativas (salvo erro, foi nessas eleições) já o POUS, de Carmelinda Pereira, foi forçado a refazer listas exactamente pelo mesmo motivo.
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