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Não sabia que se podia dar a Ordem da Liberdade a quem sempre tratou da vidinha sob o signo da cobardia.
Marcelo Rebelo de Sousa disse nas Desertas que quer fazer tudo o que puder nos próximos quatro anos e meio, sem pensar em deixar coisas para um segundo mandato presidencial.
Hoje em artigo da Visão fez o elogio do velho companheiro de activismo católico, António Guterres, candidato agora a secretário-geral da ONU, o mesmo que se quiser, diz Marcelo Rebelo de Sousa, poderá "ser Presidente da República".
No final do mandato, o Presidente da República estará pelos 73 anos. Será, parece-lhe, uma boa idade para Guterres regressar à Pátria
(regressar, se for eleito secretário-geral da ONU)
e terminar uma carreira política que tem sido menos do que se chegou a esperar.
Oráculo, ontem, num canal noticioso especializado:
"Marcelo Rebelo de Sousa promete fazer cumprir a Constituição."
Dizia-me não haver alternativas. Mas não és de esquerda, que sim, mas Alegre era um traidor. Votou nisso que aí está e hoje pertence à direcção de um órgão de comunicação social.
Estou desejoso de que Cavaco abandone Belém para se poder começar a tratar a figura tal como ela merece e sem risco de se ir condenado por ofensa à presidencial instituição.
Só não tinha imaginado a obrigação constitucional de ouvir os partidos antes de dizer ao presidente do seu que fosse formar Governo.
* Título do Jornal de Notícias
(Foto: catholic.org)
... o Espírito Santo ou lá quem é que trata destas coisas terrenas tivesse iluminado os eleitores nas presidenciais.
(Foto: Ilustração Portuguesa, 1910)
O discurso de Cavaco no 25 de abril mostra que não são apenas as legislativas que fazem sentido
As presidenciais são igualmente desejáveis.
Cavaco merece a maior parte das acusações feitas por José Sócrates. Ao ex-primeiro-ministro só falta uma justificação, tirando o ressentimento, para não ter apresentado previamente a proposta do PEC IV a Belém.
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