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A ler:
Embora o nexo de causalidade estabelecido na conclusão não faça sentido. As palavras são factos sem necessidade de que as empurrem.
Os portugueses em 2030 foram tema de encontro organizado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos que a TVI ontem generosamente difundiu e acompanhou.
Passei por lá episodicamente descobrindo vendedores de banha da cobra, televangelização dos mercados, o riso embevecido de António Barreto que alguém lamentava não querer concorrer à Presidência da República. O painel até deve ter gente respeitável, apenas não topei com eles durante o zapping.
Mas fiquei para ver ao apanhar em intervenção final Ricardo Araújo Pereira, Nuno Markl, Pedro Ribeiro, Vasco Palmeirim. O patrão-mor da Fundação colocou uma qualquer questão sobre o papel dos humoristas na criação de um espírito crítico dos cidadãos. O Gato Fedorento concluiu lembrando que tinha feito um sketch dedicado às promoções do supermercado do senhor.
No fecho da emissão, o jornalista José Carlos Araújo entrevistou os quatro. De volta, mais coisa menos coisa, Ricardo Araújo Pereira perguntou-lhe algumas coisas que já me tinham assaltado. Se a TVI24, não tinha mais nada para acompanhar e o que é que a SIC-Notícias teria estado a passar: se calhar coisas sobre o Governo, ou assim.
Vá lá que já não se vai a correr esconder as pratas, como se fazia dantes com os comendiantes.
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