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É fácil imaginar Durão Barroso como um dos dias da semana do Conselho Central Europeu dos Anarquistas criado por Chesterton. Ou reptilíneo numa fábula de Cardoso Pires. Ou dissimulado num filme de Polansky.
Falta-nos a impiedade de uma Agustina ou de uma Maria Velho da Costa para acompanhar a carreira do homem que dirigiu a União Europeia desde a invasão do Iraque até ao afundar do ideal europeu.
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