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A JSD cuja extensão de métodos e processos pude apreciar em tempos na AEIST – e não, estão longe, tão longe, de serem todos iguais - parece refundar-se continuamente no lúmpen reflexivo.
Há dias para atacar os acordos à esquerda publicaram numa rede social a fotografia de um militar a içar a bandeira soviética no Reichstag Nazi. Na precipitação do sound-bite nem perceberam com quem se comparavam, em que companhia se metiam. Corpo inteiro na poça.
Por esses dias, e os dois casos andaram unidos nos comentários, Passos Coelho falou do reviralho pretendido pela esquerda. Azar, apropriou-se do apodo que a Ditadura Nacional e o Estado Novo tinham dado à oposição republicana democrática.
Posições como esta, esta ou esta não são meros acidentes de percurso. São a expressão pública da matriz intelectual da coisa, emanações catastróficas de um modo imaturo de pensar e estar na cidade. Um modo a lembrar desnecessariamente o dos chicos-espertos das associações juvenis ou o dos grémios empreendedores de uma vilória tacanha.
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