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(fonte: publico.pt)
Em finais de 2011, a PSP estava a mudar de fardas. Dos velhinhos uniformes com barrete e camisas desfraldáveis, para esses que aí vemos agora, nas ruas, de boné e pólo.
Em 2014, nem três anos depois, repete-se, nem três anos depois, estava já previsto um novo plano de uniformes, o do azul "ciano" anunciado pelo ministro MIguel Macedo.
Já agora, duas questões, perante as dificuldades em encontrar fardas regulamentares: que sentido estratégico existe no encerramento de indústrias militares como as Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento e que inteligência e que eficiência decorrem de um certo discurso populista e demagógico contra a despesa pública?
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